Antigamente morrer de amor era clichê
Hoje é clichê morrer de fome
Morrer pelas mazelas do bicho homem
Morrer por causas, ou seja lá o que for
Morrer de tudo, menos de amor
Luz
10 de jan. de 2010
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Pra dar uma luz
- Gabriela Luz
- 17 anos, um estômago que, mesmo sem muitos amores, vive cheio de borboletas. Olhos de criança, coração de artista. Se fosse ouví-lo, fugiria com o primeiro circo que passasse. Sem pensar duas vezes… um amigo me disse um dia que nasci para usar um nariz vermelho. Poucas coisas me deixaram tão feliz. Gosto de ouvir e observar. Viajo por mundos que não têm espaço nesse nosso tão moderno. Fecho os olhos para respirar músicas e sinto quando meus pulmões se enchem delas. Gosto de sentir a chuva fraca batendo nas palmas das minhas mãos. Viver num colégio interno, sobretudo, me fez perceber o quanto aprecio minha liberdade. Enjoo muito fácil de coisas e pessoas, por isso, tenho medo de me casar. Quero estudar ciências sociais e jornalismo, ter meu próprio carro, minha própria casa e meu próprio jardim; cozinhar as melhores refeições vegetarianas para meus filhos e, quem sabe um dia, viver só de arte. Quero aprender o máximo possível de idiomas, viajar pelo mundo e pisar com pés descalços em cada um dos lugares que passar.
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14 Mississipi:
Ah, o amor...
Ah, a fome...
Os dois se manifestam no estômago, não acha?
Acho que a fome dói mais. E é realmente cliché, muito cliché. Adorei seu blog! De onde você é?
E, ah, comunidade?! O.O eu que coloquei lá? kkkkkk
Muita luz pra você ;))
O amor é como borboletas no estômago, a fome é como soda cáustica. Talvez ela seja mesmo pior. Porque o amor só dói quando não é correspondido, e este se manifesta no coração.
Acho que foi numa comunidade sim. Ou então foi nos seguidores de algum blog que eu vi numa comunidade. Eu sou de Uberlândia, mas moro no Rio. :DD
Luz em dobro pra você :)
Gabriela, adorei seu espaço. Já morri de amor e ressuscitei. Obrigado por visitar meu Nariz. Aqui outras vezes. O Sol inteirinho pra vc.
Mas se morrer for preciso que morra apenas essa dor. Gaabi suas rimas ótimas, a gente vive nelas quando lê! Adoreei a mudança bjs!
Ah, Paulo, obrigada pelos elogios. É bom que o meu cantinho Iluminador agrade :)
Amei seu Nariz e o conteúdo dele, HAHA :DD
Muita luz pra você :*
Realmente Bru. Que apenas a dor morra, pois o amor deve ser, sempre que possível, infindável. :D
É bom que você tenha gostado da minha mudança, ela me agrada muito também :)
E a propósito, seu blog ta LINDO *-*
Com certa leveza, o amor é induzido pela necessidade humana.
Ele requer do homem preparo e carência.
O amor arde, pretende, machuca e enlouquece.
O amor é tudo.
Um beijo, Gabriela!
Ah, e muito obrigado pelas visitas e comentários.
Até mais.
Muito bonito o poema! Parabéns!
Olá
Vim conhecer seu espaço e gostei muito.Já tornei-me sua seguidora e se quiser me seguir também, ficarei muito feliz.
http://amigadamoda.blogspot.com
Eu não sou um mestre nisso, passo longe, mas sei reconhecer...
Muito Bom!
Ficaria assustada da maneira aleatoria de como cheguei aqui e que talvez nos conhecemos, porem acho que passarei o resto de conturbada vida (essa parte ai é mentira, só pra dá o peso poetico, você me entende...) sem saber quem você é. Contudo estou na frente. Sei seu nome, mas nem isso sabe de mim...
Enfim isso foi bem aleatoria, acredite em mim quando falo...
Luz! =D diuahsiduhasud
Einstein pensava assim...
Sei de você tanto quanto sei seu nome e isso não me incita a querer conhecer mais quedo isso... Acho um pouco raso mentir para conseguir 'peso poético'. Além do mais, o último Anônimo que me apareceu aqui, por mais incrível que fosse na época, não me trouxe muitas felicidades... Perdoe minha hostilidade, mas quem quer fazer o bem não precisa se esconder.
iuhdaiushdiuahsiudhausid
Caaalma!
Não quero fazer mal, eu só quis fazer algo diferente, mas enfim entendo seu ponto de vista, realmente existe pessoas que não trazem felicidade porem te garanto que não sou uma dessa...
Mas disso penso que nunca poderia te demonstrar.
Por mais que tenha pensado de mim, peço desculpas.
ok.
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