
No momento mais inesperado a brisa chega, como um sopro divino e as separa, faz com que cada uma siga graciosamente seu destino. Seguem solitárias, porém ousadas e formam novas plantas que um dia formarão novas flores, novas sementes e assim por diante. E elas não se encontrarão mais, por isso aproveitam ao máximo o pouco tempo que têm juntas, pois sabem que ele passará e que tudo passará um dia. Sabem que dali em diante cada uma viverá sua própria vida, umas distante, outras não. No entanto, mais do que isso, sabem que permanecerá em suas memórias todo o tempo que passaram juntas e que o que aprenderam juntas, ninguém poderá tirar delas e saberão que nada foi em vão.
2 Mississipi:
Oi Gabriela! estava procurando umas fotos no google um dia e acabei vindo parar no teu blog. Começei a ler os textos e, meu Deus, amei! Me identifiquei com muitos, achei muito interessante mesmo. Também não como carne tem um tempo e os textos que falam sobre isso me tocaram. O texto de viagens e adeus estão maravilhosos, muito agradáveis de se ler. Posso te confirmar que acabou de ganhar uma fã dos teus textos! Se quiser conversar mais,meu e-mail é lora_rbz@hotmail.com
E ah, se importaria se eu usasse alguns trechos teus em fotos ou no meu orkut? Com teus créditos, claro! Coloco teu nome em todos. :) Obrigada, beijos!
Amei seu blog. Espero ler mais. Você escreve muito bem.
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